domingo, 4 de janeiro de 2009

AMOR EM COMUM

Um fio quebrado é diferente de um fio tortuoso, ou mal confeccionado, ou sujo, ou fraco, ou inexemplar, ou, etc., qualquer situação que o torne impróprio, ou indevido, ou arriscado aos outros, ou, etc. A experiência de Ariadne, na lenda, salvou Teseu de ficar para sempre no labirinto, depois de matar o Minotauro. Um simples fio foi a solução, e atenção, Ariadne não era filosofa, ela somente amava.
O amor faz com que a gente volte para, se possível, emendar o fio quebrado.
Esta lenda é muito antiga, serviu para orientar as pessoas da época, e serve até hoje, quanto aos erros da Vida, que humanamente ainda cometemos.
A Civilização é viva e livre, comprovamos com sua História, que já nos oferece melhores maneiras de evitar, o possível, os fracassos de qualquer empreitada.
Um exemplo clássico, apesar de ter sido descoberto no século passado, é o Algoritmo.
Mas que não me serve agora, talvez ainda estou na antiguidade, porque não tenho dados prévios para decidir entre caminhos certos ou errados, não acredito que haja qualquer labirinto ou quebracabeças e dúvido que exista ser humano com cabeça de touro.
Contudo, se não existe tais dados, além da Lei, que não é burra, somente forte, mas cega, surda e muda, eu não tenho um amor de Ariadne.
Mas tenho esperança na heurística.

2 comentários:

Costurada para dentro disse...

Olá,querido!
Obrigada pela visita, e pela gentileza (sim!) de me enviar o seu comentário... Rsrsr... Na verdade, desistir não é uma real opção.
Evoé!

kelen disse...

Agora ta frio aqui e teus escritos me aquecem como vinho.
Saudade virtual sim, demais até.
e vamos nessa, alias, to indo ai fazer o cha.
beijo grande