sábado, 27 de dezembro de 2008

Maysa Coutinho, um amor virtual

AMAR NÃO REQUER
QUESTÃO:
MOTIVO:
VONTADE:
CONDIÇÕES PRÉVIAS:
MAS, QUEM DISCORDA, COMPLETE OS DOIS PONTOS

Por que escolho sempre o caminho errado ou o mais difícil?
Se errado; recorro ao ditado, errar é humano, então mantenho as esperanças.
Se o mais difícil, ou estou evitando contato humano com concorrentes,
e dentre todos, a maioria está preparada para matar ou morrer, coisa estranha
quando o motivo deve ser um elogio à Vida, ganhando ou perdendo, ou
estou o tempo todo elogiando a Vida.

Minha mãe vai fazer 81 anos e, entre pensamentos infinitos, mulheres e
qualquer tipo de coisa que pode ser uma droga para o senso comum,
insisto em me limitar ao bom senso, ao contrário daquele, que carece
da aprovação externa(sem excessão), fora do eu. Eu não enxugo nem as louças!!!
O que devo fazer? Comprar uma enxugadeira 'nova' ou, somente
contrariar meu bom senso, pô-la vegetando enquanto enxugo?

Hoje, acordei com um bacana buzinando pela garganta no portão:
Dona Maria! Dona Maria! Dona Maria! Dona Maria! Dona Maria!
Ele trouxe 14 peças de roupa suas e oito peças femininas, e curioso,
a metade das roupas é para hoje(viagem?), para a Dona Maria consertar.
Estava num carro negro, cujo valor ultrapassa os 100 mil reais.
Estava de camista pólo branca e bermudas cáqui e tênis, + 1000 reais.
Estava em um tipo de ansiedade trivial para quem tudo é negócio.
Nem escutou o preço, já sabia, minha mãe jamais pensa em negócio.
Existe uma roseira enorme, carregada, mas ele só observou defeitos.
E daí? Óbvio, eu jamais disputaria qualquer bola com um 'especialista'.

Mas, mesmo assim, sou agradecido, já fiz até o almoço da minha Mãe.

Por que é agora insuportável lembrar a primeira pergunta?
Talvez porque a suposição, de que voce já não está lendo mais, queima-me?

Antes que voce se feche dizendo que se trata de arroubo da baixa estima
digo-lhe: pensei tambem numa suposição ao contrário, portanto
se acaso lhe faz diferença, Feliz Ano Novo.

Auto estima se detecta mais facilmente pela curiosidade:
Voce está pensando que esqueci voce neste Natal?

E, sobretudo, perdão, pela intimidade espiritual antes da física.
Repito: eu contrario tambem meu bom senso, ele não precisa de aprovação.

Um utópico beijo.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

"APARELHOS" DE EXPRESSÃO

“A Indústria Cultural é um eterno saque indevido, um roubo, no tempo do imaginário que seria um direito de todos.” Marcia Tiburi

Nossssa!
Primeiro, minha expressão diante deste post: quem é ela, a Madonna?
Corpo humano com sua cota normal de inteligência, que a usa somente para o seu e famíliar bem estar fisioculturalmente? Então!!! É maioria. É perfeita. É Deus, com novos apelos sexuais, prazer e poder, demasiadamente humano.
Fanáticos seguidores ou destratores são sua imagem e semelhança.
Todos exageram, para se redimir(?), imagino, agora, porque é mais fácil do que pensar; em respeito ao deus desejo de todos. Excessão é regra entre novos ateus.


Yes, Baby!
Segundo, depois de ler o post, a expressão, imaginada, às pressas, da Madonna: ( silêncio sem tradução )

Tanto quanto a Arte, a Crítica tambem deixou de ser interessante. A I.C. (Indústria Cultural) descobre todos os segredos antigos para, quem sabe, se chegar à Felicidade. Até esta é suspeita, de propósito, talvez. E a Sabedoria vive em correntes de ouro, insatisfeita como convém. E pobre do Amor, terminal abandonado, depois do Sexo. Este, Homem ou Lobo, continua o mesmo sacana amuleto ou bengala dos deuses e deusas cegas.
O que fazer, relaxar e gozar ou sair desta determinação globalizada, ir para outro planeta ou nem relaxar e nem gozar, reclamar, reclamar e reclamar, principalmente diante das cãmeras, outra mesma saída, mas… “ninguém sai sabendo mais do que aquilo que já se sabia quando se usa qualquer droga, o efeito é sempre o mesmo.” Idem

Ninguém é tão hipócrita que não aprenda a usar a hipócrisia para seu sustento. (dito popular)

http://colunas.gnt.com.br/pinkpunk/

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Todos os cachorros são azuis

“O sábio sabe que ignora.”(Victor Hugo)
E, diante de uma sociedade de pessoas iguais, eu corto minha orelha tambem para não morrer.

“Deus tinha a flexibilidade do canudo mas mantinha-se rígido e inerte, confirmando assim sua natureza de tubo. Ele conhecia a serenidade absoluta do cilindro. Ele filtrava o universo e nada retinha.”(A metafísica dos tubos - Amélie Nothomb)
E, Deus cresceu, diversificou-se em Abundância. Aos que O esquece, não esquece.

“Alguma enguia em minha testa atesta que o eletrochoque é pra voltar ao normal. Mas será que eu quero o meu normal de volta?” (Rodrigo de Souza Leão )
E, cotidiana mente, sem saber, a mentira fora do circo.

“Ainda um bicho de sete cabeças” (Uma voz impertinente)
E, a comunicação, um suvenir.
Ressentimento? Claro, por que não? Fiz a primeira comunhão muito antes de ler Nietzsche.

#

De volta ao hospício.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Desejo de Tempo bom

"A "arte" do Jornalismo é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem todo texto jornalístico é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração jornalística." Wikipédia, a enciclopédia livre.

Olá, Débora

A pauta é uma ferramenta do sistema e ponto.
Já preciso identificar 'que sistema?' para não ficar o sentido violentamente manchado como retrógrado, para antes de 'chover no molhado da pauta', que já até ganhou nome de doença do foca, aprender como e qual "número, rss" da ferramenta certa, ou seja, aquela proposicional a mais canhestra das perguntas: e daí?
Claro, que existe a questão do espaço, do dono deste, do preço e consideração para 'usos e frutos'. Mais claro ainda, rss, tem a questão pessoal, cabo de guerra do eu contra os outros, a chamada 'questão social', quase sempre geometricamente girando em 'torno, literalmente', ao dono.
Mas isso tudo é muito chato, e perigoso.
O eu não vive sem os outros.
Snif, at
( regras dos donos: 1000 caracteres)

*
O dono já ao nascer é o cri cri da nossa vida. E nem pensem que isso melhora no decorrer do processo de viver. E isso, piorando ainda, se torna um divisor da 'humanada': os contras e os`a favor. Ambos quando radicais, rss não precisam nem de cercas, muros ou câmeras, etc. Graças ao 'símbólico Deus' existe uma humanidade 'errante' que oscila de um lado a outro. Geralmente, estes, quando jornalistas ou 'comunicador', resolvem mais rapidamente seus problemas de pauta.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Márcia Tiburi

É interessante perscrutar a alma de quem sempre tem assunto interessante, porque o silêncio diz o mesmo de sempre e mais um pouco, e ela tambem quer ouvir, ler e viver como todos os “mortais”, rss.
O que será que ela quer ouvir, ler e viver mais?
Como saber de uma pessoa muito interessante o que ela quer saber?
Aonde a alma?
Perguntinhas a priori condenadas como capciosas, assim como as santas são desejadas a priori.
Para quem quer ter o hábito de pensar (a posteriore habitar o pensamento), este jogo do Tempo na linguagem é indispensável, rss.
Quando se enxerga um amor no futuro, já se pode dizer que ama para si mesmo.
Não corri para socorrer meu hard, está doente da placa de som, porisso não posso acompanhar o programa frenteverso, por enquanto.
Voltando a ela, a alma, minha, sua, deles todos, enfim, a alma, aquela sensação simbólica, às vezes física, é tudo que o Marco Lacerda tenta alcançar em Favela Hich-Tech e As Flores do Jardim de Nossa Casa.
Mas é óbvio que nem tudo é tão claro, ou tão caro, frente e verso de um desejo sutil vendido ao preço da cara do consumidor(=Marx=Debord=Adorno=).
A imaginação é sempre o passado do futuro, enquanto a lógica troca a fórmula no presente(=Flusser=).
Certa vez, saiu até tapas numa sala de bate papo. Confesso minha culpa. Eu exagerei, tentei levar a filosofia para "muito além do jardim". Mas tambem não foi possível no orkut, muito aquém do jardim de nossa casa, quase uterino e intestinal.
O Caetano deveria ter posto mais alma na “Língua”, por exemplo, perdoe-me mas rima não é meu forte, ’só é possível filosofar na língua da rua’; causaria até mais frisson seu desentendimento.
Ah, rss, o motivo dos tapas foi porque eu não dizia de que fonte partia minhas idéias, e ninguém perguntava.
Juro que ainda não sei se exatamente é uma ajuda no coloquial citar as fontes das Idéias.
Um abraço.

domingo, 30 de novembro de 2008

BLUE- MENU

Não devemos chover no molhado sempre
para evitar tragédias, vide Blue-menu
todo mundo é meteorologista 'de voce'
e ninguém vai se molhar quando chorar

Amizade, paixão e amor são procuras que
jamais serão achados, estes somos nós,
lúdico recanto sem horário comercial e
aqueles são caminhos sem sinais de luz

Quem choramingas ainda quer o mesmo de si
segundo Drummond pisou sem dó no inseto que
bastardo porém jamais desistia de cavar

Vai viver eternamente fabricando elefantes
cuja visibilidade é não se ajoelhar, não ver
e não ouvir quando verdadeiro é seu chamado

(só voce para me acordar a poesia)

*

Na verdade eu queria fazer o poema para... Mas poesia não se liquidifica, nem para o bem de um suco, aos voluntários, no meio do resgate das vítimas das chuvas, de Santa Catarina.
Poesia também não é de... Palavras organizadas, desorganizadas e inexistentes não se dão ao luxo de explicar o tesão quando conquistamos ou merecemos um sentimento. Elas nem sequer gostariam de ter nomes: Documento, Poesia, Rascunho, etc.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

AFETO NÃO É OPÇÃO SEXUAL

Cortázar foi quem melhor definiu um certo apego sem urgência.
Dos 3 a 4 anos que acompanhei fielmente a revista Caros Amigos, a única lembrança em carne viva é dos seus textos. Inclusive refiz em forma de miniconto um, em que voce escreveu sobre o escorpião, e só não ganhei um concursinho porque revelei a fonte; os juris não eram caros amigos.
Eis a Babel, que só seria viável, se ninguem quisesse chegar ao céu.
Ok, vamos ao objetivo rss prático:
Caro amigo, eu queria compatilhar uma dúvida nada original, queria saber para que serve os blogs, se pensarmos neles como uma evolução daqueles outros espaços virtuais, os on lines e quase, onde sempre é impossível se aprofundar em qualquer tema, pelo único motivo que ninguém parece mais suportar qualquer debate ou mesmo somente apontar um problema grave em qualquer nível?
Por mais desnecessário que pareça, esta dúvida precisa ser explicada, como se chega nela. Verificando uma quantidade razoável de blogs, os textos e seus respectivos comentários.
Se um texto discorrer sobre 'as formas' mais comuns que encontraremos nas 'formações' das nuvens, é quase certeza que se vai encontrar o tanto e mais um pouco de comentários que 'formam' o grupo de amizades do autor.
E se um texto discorrer sobre a razão oculta no vasamento de determinadas informações sobre atos hediondos de soldados, de qualquer época ou 'nação', é quase certeza que se vai encontrar um ou outro comentário, não importando o 'tamanho' do grupo de amizade do autor.
Seria uma questão de interesse temático, rss?
Ou seria uma questão...?
Por favor, não estou de brincadeira, dá essa força.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

HABITAR-SE

O exercício de filosofar em comum, agora, com voce e mais algumas dezenas na mídia e cinema, no Brasil, é a mais antiga e mais recente esperança de ambandonar a sina de que somos o país do futuro.
Retornei a este post(28/10/08 - http://colunas.gnt.com.br/pinkpunk/) só porque precisava rever aquela foto da favela, a frontal, onde os barracos foram construidos sobre os outros verticalmente, escorado pela lei da gravidade ao morro.
Os meninos da classe média(?) são muito bonzinhos e positivistas desde o útero.
Não, eu não quero nem pensar, nem escrever ou falar a respeito de conflito racial. Somos assim, nascemos assim, ser humano é ser assim: país classe média onde estranhos cuidam da sujeira. Classe de Elfos e Fadas!!!
Os estranhos ao Brasil, massivamente de moreno ao escuro total, o outro lado da lua, aqueles numa quase gíria filosofica que vivem no escuro da caverna, trancados!, vão tomar o poder, e vão fazer suas escolas, e terão suas culturas, e vão impor seus gostos e formas de afeto, vão ditar suas formas de economia e pensamentos sobre o Tempo, o Ser e o Espirito.
O que jamais fizemos(!), eles não só farão, como tambem vão nos tirar rapidamente. E se eles tambem não ouvirem clamores de piedade, não teremos direito de chamá-los de animais primitivos, etc…
Mas… Calma… Vai demorar. Não é problema nosso, rss. É problema mundial, rss.
Antes eles precisam cuidar da sujeira do Terrorismo. O reino encantado, salve salve.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A bienal de arte de 2008

Lembro, pertinente ao post sobre sua visita na atual bienal(A Naúsea, Sartre), eu fazia o terceiro colegial, quando a professora de português foi substituida, gravidêz, por uma senhora com in-números títulos e experiência comprovada no nome.
Praticamente aposentada, ela, durante uma aula de redação, ao ler a minha, exclamou um Bravo!!! Porém, logo após me passou a seguinte interrogação:
- O que fazer para todos escreverem assim tão bem?
- Não seja nem indiferente nem fã da Arte. Respondi.
A sumidade abriu olhões azuis por detrás de uma lente levemente marrom. Ela estranhou e talvez achou excesso de intimidade minha. Eu mal sabia seu nome, tanto que nem lembro.
Ao final da aula, intervalo, sempre fiquei na sala, a substituta, arrumando suas pastas e papéis e apagador e caixinhas de giz e conferindo algo dentro da bolsa, veio a mim com esta pergunta (?)capciosa:
- Voce sabe o que é Arte, seu nome mesmo, ah Expedito?
- A Arte é o que acontece quando se faz algo sem uma intensão moral?
Ela deitou seus pêsos sobre a carteira da frente, levou lentamente a mão sobre a boca semi aberta, surpresa talvez enfim, deu a maior bandeira de curiosidade, e perguntou (?)ainda capciosa:
- E o que acontece?
- Algo que não é mentira nem verdade.
- Isso é impossível, seja o que voce pensa, jamais será razoável.
Foi num tempo excelente, estava lendo As Flores do Mal, de Baudelaire.
Depois fui saber que aquela senhora, tambem era curadora de não sei o quê na época.
A Arte é um fenõmeno que, só pode ser ‘experienciado’ para depois ser explicado com mais Arte, por dois grupos distintos siameses, artistas e espectadores.
Mas é óbvio que existem artistas e espectadores tanto quanto mentiras e verdades.
E é muito difícil entender critérios de escolha para falsos e verdadeiros.
E sobre a bienal, eu tambem queria ter visto as pixações!!!
Para cada escolha, seja falsa ou verdadeira, antes existe sempre in-números critérios: funcional, conceitual, extravagante, marginal, concreto, torpe, burguês, impressionista, dadá, pragmático, romântico, etc…
Portanto, antes que os partidários crônicos digam que se trata então de uma questão de gosto, devo lembrar que isto é desculpa da covardia, porque quem impõe o gosto é sempre alguem que mete medo.
Gosto é poder.
Para mudar um gosto duvidoso, agora ou daqui a dois anos, precisamos de Arte.
Arte é qualquer cria-atividade que respeita tanto o próprio e outros artistas, quanto ambos grupos de espectadores e (eu tambem os esqueci? Rss)os terceiros envolvidos: trabalhadores, etc...

sábado, 22 de novembro de 2008

A sociedade do espetáculo

Às vezes, tenho a impressão (tb literalmente, jornais e revistas tão tão divulgados) que o tempo parado, ocioso, e muitas vezes patologicamente preguiçoso, é tão exasperante quanto a correria frenética imposta ao Corpo, nesta alucinação para somar o vil metal.
A Sabedoria vem se tornando cada vez mais "desnecessária quanto uma cadeira dos Tempos do Império", a Arte "conceitual", enquanto "sobreviver" se torna a própria "máscara" da Morte. Naqueles filmes de zumbis é possível entrever, porque eles "não" sabem que estão mortos, 'a cara, isto é o auto retrato da época'.
Seja nas telonas e telinhas, ou melhor no cinema, TV e internet, a vida ora é simulada, ora é filtrada. O requinte da simulação, ora sublime ora grotesco, e o estrangulamento da filtragem servem ao Capital.
A história não se repete, continua a mesma, apesar que hoje todos podem ter a sensação de ser "rei", nem que seja em poucas circunstâncias.
Como essa máquina se parece ao utópico Moto Perpétuo!!! Por que?
"A impressão de que a vida já passou e que gostaríamos de capturá-la com a mágica da corrida tornou-se comum. Ou “correr” é o nosso novo ethos."Márcia Tiburi
Será que antigamente os reis, o "Outro" extremo, se esforçavam tanto assim para manter sua imagem?
"(...)uma necessidade a ser considerada: a de compreender que há, na vida, pelos menos dois modos de produzir e de relacionar-se à imagem como espectador. Uma diz respeito a ser seu escravo, a outra a ser seu analista crítico. Falo da imagem em geral, das imagens dos ícones, dos mitos, da publicidade."Márcia Tiburi
Em outras palavras, o espetáculo em si não é noscivo à rss saúde, porem não existe somente duas alternativas: reis ou súditos.
Estou divagando, parado, ocioso, espetacularmente preguiçoso, e impertinente? Talvez..., por que não escrevi nada sobre a Maria Tomaselli? Ou por que "filtrei" muito pouco minhas "idéias"?
"Mas há uma outra imagem. A imagem da arte que não pode jamais escravizar. Ela é feita para libertar. Para emancipar os seres humanos. Não quero com isto afirmar que esta é a intenção dos artistas. A intenção pouco importa. O que importa é que, no que a arte tem de incompreensível, ao carregar em si a dúvida, a arte nos fazer pensar. E, neste ponto, ela é solidária à filosofia no esforço de desmistificação que a constitui."Márcia Tiburi
Perdoe-me, Márcia, ainda estou na "abstração de Deus", e Ele apesar de não ser tão cruel quanto o "Capital", me impõe algumas condutas não tão "amáveis" diante da "sociedade".
"Enquanto isso, vamos pensando juntos!!!"

domingo, 16 de novembro de 2008

Meu último scrap de hoje no orkut

Devir:
Algo que aprendi sem palavras, sofrendo, é sentimento. E quando então as usamos, como desabafo, seja qual for o motivo, ou como entusiasmo, seja lá qual o prazer fomentado pelo tal, ou ainda contingentemente afeito/afeto/afoito de civilidade, esta "teia"tão amada para ser odiada e vice versa, estamos "vivendo", e isso jamais será preciso.Se nascer foi um acontecimento à revelia, sensação que beira o desnecessário, renascer é preciso. Sylvia Plath não resistiu ao parto? Ou resistiu muito bem, e seu último ato foi o top da sua linguagem? Lembro que ao primeiro contato com este ser, agora sublime, meu coração ficou marcado, à maneira daqueles guerreiros mitológicos. Esteja diante de quem for, ao ouvir falar desta menina, sempre vou fingir não me importar em saber um pouco mais de sua história, jamais me evado, abaixo os olhos em respeito à Vida.O conceito de transparecer é unívoco. Uma ferramenta precisa, o que vi e vejo cada vez mais forte é uma mulher cada vez mais forte.

<<<<<<<<<< Às vezes tento pensar em tudo, feito uma garimpagem absurda nas profundezas do real, que não se sabe o que procura e é preciso recolher tudo. Para piorar, jamais separo em dimensões opostas virtual de não-virtual, escrever, falar e agir certo de não-certo, etc., porque almejo se aproximar ao máximo de Deus de uma forma prática, atravez dos paradoxos.
<<<<<<<<<<>
>>>>>>>>>> Ignorar ou negar não são semelhantes, apesar de ambos serem indiferenças, e só existe uma forma de saber, na comunicação. Eu gostaria muito que cada pessoa que, ao passar por aqui, deixasse um sequer um mínimo comentário, quem sabe isso me ajuda, a continuar minha tentativa de crescimento neste mundo averso a esta virtude, entre outras tantas, ajundando em igual medida, para isso preciso auscutar corações, rss, das belas e das feras.
>>>>>>>>>> Se voce deixar uma pergunta ou uma sujestão de assunto, vai ser du!