É como se voce se dirigisse a outro cômodo
ao chegar, ver sem ver, olhar o costume
esquecer o que veio buscar, o por quê
um momento de indecisão, e vê a mobília
é a mesma, sem surpresa, sua decoração
seu ambiente onde se sente localizado
não consegue lembrar, um ensaio de cegueira
ainda sabe que alguns instante é pouco
mas sua eternidade já ameaça seu bem estar
voce é forte, sempre soube sem saber os por quês
relaxa, e não goza, sorri apenas, tem beleza e sabe
sempre alguma coisa, que basta uma parte de tudo
vê o cômodo novamente, a mobília, ainda a mesma
segue o costume, por segurança, não vai se perder
segue o costume, sempre mais cômodo e seguro
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Não estamos enclausurados em si mesmo, muito menos no mundo,
não sei por quê da minha angústia, não sei por quê vim, para onde vou.
Odeio ser como a chuva, para o pensamento pósmoderno, superflua, rss.
sábado, 10 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Adoro-te como adoro a chuva
Super flua flui pela alma
Angústia faz parte desse ritual diário de nos reinventarmos. E haja vinho.
Ou chá.
Rss, deu barato, ligou no corpo
Nessa tresloucada vida, amar
é preciso, é a melhor viagem
beijo
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