sábado, 6 de dezembro de 2008

Márcia Tiburi

É interessante perscrutar a alma de quem sempre tem assunto interessante, porque o silêncio diz o mesmo de sempre e mais um pouco, e ela tambem quer ouvir, ler e viver como todos os “mortais”, rss.
O que será que ela quer ouvir, ler e viver mais?
Como saber de uma pessoa muito interessante o que ela quer saber?
Aonde a alma?
Perguntinhas a priori condenadas como capciosas, assim como as santas são desejadas a priori.
Para quem quer ter o hábito de pensar (a posteriore habitar o pensamento), este jogo do Tempo na linguagem é indispensável, rss.
Quando se enxerga um amor no futuro, já se pode dizer que ama para si mesmo.
Não corri para socorrer meu hard, está doente da placa de som, porisso não posso acompanhar o programa frenteverso, por enquanto.
Voltando a ela, a alma, minha, sua, deles todos, enfim, a alma, aquela sensação simbólica, às vezes física, é tudo que o Marco Lacerda tenta alcançar em Favela Hich-Tech e As Flores do Jardim de Nossa Casa.
Mas é óbvio que nem tudo é tão claro, ou tão caro, frente e verso de um desejo sutil vendido ao preço da cara do consumidor(=Marx=Debord=Adorno=).
A imaginação é sempre o passado do futuro, enquanto a lógica troca a fórmula no presente(=Flusser=).
Certa vez, saiu até tapas numa sala de bate papo. Confesso minha culpa. Eu exagerei, tentei levar a filosofia para "muito além do jardim". Mas tambem não foi possível no orkut, muito aquém do jardim de nossa casa, quase uterino e intestinal.
O Caetano deveria ter posto mais alma na “Língua”, por exemplo, perdoe-me mas rima não é meu forte, ’só é possível filosofar na língua da rua’; causaria até mais frisson seu desentendimento.
Ah, rss, o motivo dos tapas foi porque eu não dizia de que fonte partia minhas idéias, e ninguém perguntava.
Juro que ainda não sei se exatamente é uma ajuda no coloquial citar as fontes das Idéias.
Um abraço.

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