terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Todos os cachorros são azuis

“O sábio sabe que ignora.”(Victor Hugo)
E, diante de uma sociedade de pessoas iguais, eu corto minha orelha tambem para não morrer.

“Deus tinha a flexibilidade do canudo mas mantinha-se rígido e inerte, confirmando assim sua natureza de tubo. Ele conhecia a serenidade absoluta do cilindro. Ele filtrava o universo e nada retinha.”(A metafísica dos tubos - Amélie Nothomb)
E, Deus cresceu, diversificou-se em Abundância. Aos que O esquece, não esquece.

“Alguma enguia em minha testa atesta que o eletrochoque é pra voltar ao normal. Mas será que eu quero o meu normal de volta?” (Rodrigo de Souza Leão )
E, cotidiana mente, sem saber, a mentira fora do circo.

“Ainda um bicho de sete cabeças” (Uma voz impertinente)
E, a comunicação, um suvenir.
Ressentimento? Claro, por que não? Fiz a primeira comunhão muito antes de ler Nietzsche.

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De volta ao hospício.

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