segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

PARA QUEM NÃO TEM PECADOS

Vejamos assim
(sou péssimo na Matemática)
o que é o tal escritor e o tal escrito

n1+n2+n3+n4... n= nome
o número serial= livro
ou ao contrário, conforme 'o gosto'

Entre cada nome ou livro, a decorrência
a coisa e o dono subsiste como disígnio
em seguida a expressão, sentido do escrever(-se)

3 comentários:

Luciano Fraga disse...

Caro amigo, tão pertinente, foi publicado no blog, abraço.

kelen disse...

Não, hj não to pra morte lenta nem cheiro de sangue
Amor num tom opaco
distorcido
amassado
A luz não foi suficiente
Olhos cerrados de sonho e medo
Me ponho em postas,
onde não consigo chegar
Usando amor contido, passo mal
Me passe a gilete por favor?

...

Devir disse...

"A leitura deveria ser da ordem do afeto, porque é pela afetividade que nos permitimos a troca, o descongelamento das imagens, a suspensão dos conceitos. A descontinuidade não é um ritmo fácil de ser aceito, menos ainda é um elogio à inconsistência. É, sobretudo, um modo de sustentar a promessa de abertura ao outro, pois se no texto há um significado a ser perseguido, é justamente para que no momento do encontro esse mesmo significado seja tantas vezes desdobrado até deixar de existir como significado único, literal, homogêneo." Milena Magalhães
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