sexta-feira, 24 de abril de 2009

Por uma rela-ação de sentimentos


Soa muito estranho, mesmo, propor um entendimento à base do sentimento, antes das palavras, dos nomes das coisas e fenômenos, para humanos que, sob o domínio da linguagem objetiva, perderam, ou se perderam na (objetividade da) natureza de sua espécie.
É inegável que sempre resta um pouco ou a esperança da volta do sentido do racional.
Este, o raciocínio, jamais, no prícipio, foi conquistado para fazer oposição ou adestrar o animal "irracional(?)".
Aqueles que crêem que no sentimento não há matemática, tem uma visão errada da, por exemplo, Arte, excluindo as modalidades que se transformam em objeto, digo da arte de viver.
E a Vida não cobra racionalidade, tampouco "irracionalidade(?)", mas cada ser vivo deve cumprir plenamente seu sentido.
E ao sentido humano compete convergir tanto o racional quanto o "irracional(?)".
Este equilíbrio de forças é fundamental para, por exemplo, se sentir feliz.
Portanto, voltando a questão da LINGUAGEM, o nome, das coisas e fenômenos, não pode ser somente objetiva, não deve ser apenas um instrumento ou ferramenta da razão.
Existem seres vivos "irracionais(?)" que, se acaso fossem racionais(no sentido pleno deste nome), talvez fariam um melhor trabalho e arte para, por exemplo, salvar o planeta; começando, isso é racionalmente óbvio, por um infalívio controle de natalidade.
Existe a perfeição? Existe!!!
Ou, existiria se este sentido de vida não tivesse tão precário sentido do NOME.
Para finalisar, tomemos outro precário sentido do nome: Amor.
Eu penso que o amor era tão somente uma das ações de salvação, quando esta é, sine qua non, ou era, infelizmente, a melhor atitude de preservação da Vida.
Mas a "roda da vida", de Chico Buarque, ou o "moinho", de Cartola, tornou tudo tão miserável.
24 de Abril de 2009 01:10

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E quantos nomes mais tem sentido tão precário!!!

Um comentário:

Devir disse...

Justamente porque voce preferiu
comentar via email que disconfio
da utilidade do nome Virtual, Ana.

Eu sei que quer preservar sua imagem pública, que tal limite é uma questão SÓ profissional, mas que diabos de emprego pode enclausurar o melhor de nós?

Tudo bem, vou respeitar a atitude de seu CHEFE, que tambem é vítima, como tanta gente que teme aparecer no meu blog para evitar meus
"questionamentos impertinentes" rss
para o sistema social.

Pobre gente que se sentem ainda em
'SOCIEDADE'.

Seria isso uma covardia?
Humana, demasiadamente humana ou brasileira?