quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Evil - depois dos sobrenomes



SÉTIMA ARTE - Ondskan

Como deter o "forte" que se diverte de produzir ou destruir nossas noites?

Não culpe o homem por suas fraquezas e, nas situações limites, onde voce pode ser o culpado, culpar seu suposto criador, literal ou metafísico.
Não se fortaleça prevenindo-se das situações limites. Nelas, sejam infames ou heróicas, voce que já saber ler, é capaz de entender que não importa mais nada além de sua atitude. Tardar e jamais falhar tem significado pejorativamente religioso, mas todos, sem excessões, compreendem o que quer dizer se redimir antes da morte.
Voce pode deter o "forte". E pode detê-lo antes que seja tarde, esquecer que não pôde detê-lo antes, e detê-lo agora.
Quem é o forte?
Eu perguntei para voce, quem é o forte?
Eu aceito comparações, pode fazer, mas jamais entre outro e outro, portanto, faça comparações entre voce e outro; pode ser comigo. Vamos lá, vamos ver quem é necessário para a vida. Voce que sabe encontrar muito bem culpados, vamos lá, se compare comigo, porque eu sou culpado e quero uma comparação.
Se voce quiser procurar outro para fazer comparações, alguém capaz de admitir as suas culpas para lhe agradar ou não apanhar mais, fique à vontade, mas é melhor não tentar deter o "fraco" por tanto tempo.

Estava lembrando um comentário Agod no espaço da vida não vale um conto. Um sujeito oculto vestido como indeterminado que consegue extrair poesia de situações insignificantes = adj2g Que não tem valor; réles; ninharia.
Posso e gosto muito de adicionar um pouco de pimenta no prato, deitar a excitação para apreciar o sabor do alimento.
Poesia é sempre bela? Precisa ser assim? A beleza, da poesia, é pimenta "forte" diferente da minha "fraca"?
Se adiciono um pouco de pimenta no meu alimento, o que será que adiciono aos meus estudos? O que há de diferente no meu trabalho? E na minha poesia, mesmo que jamais serei considerado poeta? A poesia é propriedade dos poetas?

A política é propriedade dos políticos? O senador está realmente consciente da sua própria vida, tem a si, tem família e amigos, tem sobrenome e nome a zelar, tem infinitas crias para se alimentar e não morrer de sede. O senador é um ser humano perfeitamente normal, capaz de ser estúpido ou sublime, nas situações limites.

Em 1978 quase fui esfolado por policiais na avenida Paulista, carregava uma faixa com a frase Partido dos Trabalhadores: "insignificante", para a época, e para todos que não se sentiam proprietários da política, por razões diferentes. Quantas razões podemos encontrar para viver?
A faixa foi uma lucubração, minha e do meu amigo Geraldo, entre futebol de rua e azaração de "galinhas"(LF) e meninas pobres ou ricas que não gostavam de estudar.
Não nos sentíamos de fora da política do país. Ele arranjou o material e eu pintei as letras garrafais de vermelho, ficaram inesperadamente perfeitas; até hoje verto lágrimas bem ocultas quando vejo as imagens daquela passeata na TV. Obviamente não aparece a surra que ele levou dos policiais. Não sei porque sinto-me talvez estúpido ao dizer que os homens naquelas fardas esqueceram seu "dever" e bateram no meu amigo com muita excitação, e havia poucas pessoas prestando atenção, dignas daquela cena espantosa, quase todas elas franzinas ou com as aparências padrão de fracassados(?).

O trem da história ignora os ignorados pelo trem da civilização. (Isso não é poesia se for plágio, ou se é minha, quando não sou poeta?)

O que é civilização? Mas antes de derramar lágrimas quando estas ainda existem, o que é um partido político? Ou, que é ser político?

Estamos em uma situação limite? Na política brasileira, e só na política? Se sim, então, desde quando? Voce se encontra em uma situação limite?
Por que voce se comporta como se estivesse sublimando o tempo todo certa estupidez do ser? Quem vai decidir o que é a sua estupidez? Os mesmo que decidirão quando voce é sublime? As pessoas dignas do seu amor? Amor é poesia? Amor é político? O que é amor? Eles sabem a resposta, e só eles? Quem são eles?
Ser estúpido ou sublime, quando e por que se fazem diferentes para eles? Eles se desculpam, apanham, rastejam e morrem, isso porque são sublimes?

Quando voce se olha no espelho ainda encontra aquele olhar confiante, ou já o esqueceu?

§

Naquelas clássicas perguntas De onde eu vim, O que sou e para onde vou, já estão subentendidos o espaço e o tempo, mas poucos levam isso a sério. Basicamente, a maioria aludi à Biologia, ou outros campos inferiores de conhecimento, tais como Teologia, Astrologia, Espiritismo e Niilismo, para negar qualquer referência pessoal subentendida. Isso para mim é uma situação limite. É o mesmo que querer ensinar Construções de Soneto para os soldados do crime nas áreas mais altas do Rio; lá onde eles se reúnem para comemorar raros aniversários em liberdade. Não vai haver escolha, ou voce será sublime, ou terá que pensar, neste caso específico e em outros semelhantes, como produto Norte Americano:

Eu fui xerife deste condado
Quando tinha vinte e cinco anos
Difícil acreditar

Meu avô foi um homem da lei
Meu pai também

Eu e ele fomos xerifes na mesma época
Ele lá em Plano e eu aqui mesmo
Acho que ele sentia muito orgulho disso
Só sei que eu sentia

Alguns dos xerifes da antiga
Nunca andaram armados
ninguém consegue acreditar nisso

Sempre gostei de ouvir histórias
Com o pessoal da antiga
Nunca perdi uma chance de ouvir

É impossível não se comparar
Com o pessoal da antiga
Fico só pensando como agiriam
Hoje em dia

Tem um rapaz que mandei para a cadeira elétrica
Eu prendi e testemunhei contra ele
Ele matou uma garota de 15 anos
Os jornais dizem que foi crime passional
Mas ele disse que não havia paixão nenhuma
Me disse que há muito tempo pensava em matar alguém

Disse que sabia que ia para o inferno
Que chegaria lá em 15 minutos

Eu não sei o que pensar disso
Não sei mesmo

Os crimes de hoje em dia
São difíceis de se entender

Não é que eu tenha medo de combatê-los
Eu sempre soube que para ser um xerife
precisa estar disposto a morrer

Mas eu não quero ser imprudente
E me meter com algo que não entendo

Teria que por minha alma a prêmio

Teria que dizer, tudo bem
Vou fazer parte desse mundo

Onde os fracos não tem vez
(Irmãos Coem)
§
CÍRCULO VICIANTE
Entendam como me sinto
Culpado e estou disposto
Não vou colocar a culpa
Nos Norte Americanos
Se assim fisesse
Juntaria-me a eles
Para culpar a Inglaterra
E a esta para culpar
Os eternos bárbaros
E assim por diante...
E, no fim de tudo
Do que me adiantaria
Saber que nunca deixei
De ser um bárbaro?
(Milhas Cabreiras, poeta Andatrílhos, 8000 aC.)

§

O sublime tem limites, se não ultrapassamos, o resto é história.
Não vamos gozar mesmo, aqui.
E não queremos ser estúpidos.
Quero falar com nosso amigo em comum.
Somos e temos, nós, amigos em comum?
Voce sempre teve Olhos de Serpente e, claro, todos nós; prefiro pensar assim.
E tenho muita paciência para aguardar provas à favor ou contra os meus pensamentos.
Não se preocupe, provas, contra ou à favor, não dizem muita coisa para os outros.

Acredito que no Brasil escondem as situações limites.
Mas não é só a mídia eventual, o presente como somas dos imediatos, que desaparecem de nós como se fossem insignificantes.
Não se vê, apesar de haver muita gente que vê, situações limites no dia-a-dia.

Brian de Palma, neste filme foi muito feliz.
Nos limites sempre encontrou as pérolas verdadeiras, aquelas que morreríamos com prazer.
Aquelas que, se não morrermos, nos darão certeza, e é o que basta, para procurar cada vez mais a redenção para si e para a humanidade, ou desistir de vez.
Nossos iguais norte americanos tem este fato que realmente falta para nós, e assim, quem percebe, ou alude uma situação de preconceito, ou aprende.
Como todo preconceito espelha contra o preconceituoso, prefiro ficar de fora.
Na juventude para conviver tinha que suportar este manto sobre mim.
Era asqueroso, na época.
Tentava se desfazer a qualquer custo, e apenas me debilitava.
Quando resolvi aceitá-lo, descobri a forma de viver livre, cruzar os dedos ou encarar.
Mas ainda não contava comigo. Vivia como se em uma encruzilhada eterna, um crucifixo na mão, na outra uma espada.
Não existe sorte, existe não repetir atitudes apreciadas pelos outros contra ou à favor da sua própria apreciação.
Não existe, jamais haverá cisão entre indivíduo e natureza.

Finalizando o post, a frase do senso comum que eu mais aprecio:
"A Carne maciça não subsiste sem a Carne sutil". Merleau-Ponty.

14 comentários:

Adriana Godoy disse...

Uma orgia histórica regada à sétima arte e os pms enlouquecidos batem nos ingênuos e sonhadores estudantes e a poesia precisa ser bela sempre ou precisa ser de qualidade?, um desvio do contexto que faz pensar uma coisa diferente do que é, um olhar único assim que deve ser a poesia. E vc, Devir joga isso na cara, onde os fracos não têm vez, impressionante filme, um dos melhores a que tenho assistido nos últimos tempos. E Então, devir, o que faço com essa salada toda? Resta-me decifrá-lo ou então devorá-lo. Beijo.

Devir disse...

Ambos, e agradeço já...

porém, sou estranho
por aceitar todas as ca:minhas
quando não sei
que todas não poderia?

AGod, este filme é mais
é mais de séculos (e milênios?)
porque mais que espanto
expressão cara do Luciano
e mais tambem que ironia
expressão cara minha

Se fizer uma pesquisinha à tôa
vai constatar que a esmagadora, rss
maioria
não percebeu...

O forte se torna tão tão tão
forte quanto a fraqueza
se oculta
literal
na infeliz
rosa
que achou de se abrir
nas varetas
de uma antena
de te ve

Bela ou tem qualidade
se sim, se não
é chão
sem distinção
dos poetas
ou leitores
o que importa
tão somente
tão tristinhos(as)
às vezes
tão ao contrárias(os)
são as rosas
se abrirem
indiferentes
à indiferença
das espécies

Infelizmente "os fortes"
é que tem a vez

Mas repare no outro filme
filmeco, sei, perto dos "fracos"
tão pertinente
My God
rss






beijo

Anônimo disse...

Li o seu post com "forte" agonia!

Essa mocinha da foto me irrita tanto quanto, ou mais que a Pop Art!

Mas deixemos Warhol e sua fábrica de fazer dinheiro, cultura inútil e celebridades de lado, pelo menos menos por hora! Afinal, já estamos submersos nos realities, na Caras e des-afins!

"Mulheres alegoria", tal qual se escolhe a gravata ou um broche de lapela para compor a projeção da imagem.

Nos colocaram numa fria!

Tenho uma versão para ela e algumas outras farsas da cultura americana:
http://www.flickr.com/photos/26806966@N02/

E essa é só a ponta do iceberg!

Devir disse...

Vou lá sim, ver e não só curiar

Roberta, adoro as razões
de todas as pessoas
sem elas não se pode compor
outras razões de existir

Por exemplo
"porque hoje é sábado"(Drummond)
deixei a web sozinha no quarto
fui até a sala e lutei
Deus, como eu lutei
para esfregar minha barba
no rosto no pescoço na pele
da minha mãe na sala, costurando
pelas simples razões de existir

Agora vou dizer algo bem Macho
que deveria dizer entre os Machos:
É impossível olhá-la sem sentir...

Toda composição, repito
tem razões para se representar
e rss sempre urge
em algum canto célebre ou não

E tenha certeza
ao quadrado do monitor
a minha agonia
aposto sem medo
é a mesma

E que ponta enoooorme da "média"

Anita Mendes disse...

devir ,meu caro,( nao apaga esse comment nao .ok).

primeiro:"Os jornais dizem que foi crime passional
Mas ele disse que não havia paixão nenhuma
Me disse que há muito tempo pensava em matar alguém
Disse que sabia que ia para o inferno
Que chegaria lá em 15 minutos
Eu não sei o que pensar disso "

gostei muito da poesia, da maneira de como vc resaltou a banalidade da vida. hoje nos encontramos anestesiados de alienacao( o que rouba o espírito), de nao conseguirmos extravazar os sentimentos e materializa-lo de formas que nao temos controle.
segundo: o que e ser poeta? ai o poeta e aquele que consegue escutar as coisas alem dos ouvidos, e aquele que nao entende as coisas e nao se preocupa em entender (apenas relata-lo), e aquele que sofre entre palavras e o silencio.
terceiro: beijos enormes pra ti( e sem desentendimentos por hoje!)kkkkkk

Devir disse...

É assim outra forma de caos
e nem sempre discriminado...
até se sentem no verdadeiro paraíso
até se julgam parte da natureza!!!
Os mais bestas (devo ser uma delas)
infernam teorias e poemas sobre o tal caos necessário, os bem vindos
na corte, para reconstruir (urraa!)
quando ser ter estar É POUCO!!!
Não sou poeta mui menos teórico!!!

Foi só stress pós-traumático.
A menina que eu vivia há 6 meses...
seriam muitas teorias e poemas, rss
se eu fosse falar somente flores.
Bom, serveria para anestesiar, mas
depois de um parto de lindas
gêmeas e a mãe, sem anestesia
nem morfina faz efeito saudável.
Talvez a raiva ao oculto! pai
quem sabe por honra ou demência
não me deixaria tão tão pertubado.

Acho que sou humano mesmo!!!(URAAA)
E voce, ninguém disconfiava, rss

Essa vida quando acontece
cada coisa que nos acontece
(frase da minha avó, quando contou
a história que a mãe dela serviu
comida e água para Lampião)
(porra, doeu, e eu só a Vi uma vez)

Dizem que mulher ama quando apanha
e o homem precisa ser bombardeado

Causa e efeito não são simultâneo!
Teoria do caos em casos específicos
quando conservação e destruição
se mantém diferentes de construção

Sou emotivo, entenda bem
ser e motivo!
Voce é um ótimo motivo
para Ser!

Voce está em Newark, no ironbund?
Tem um grande amigo por aí, real
ele disputa torneios de motocross
tipo futebol de várzea poesia e rua

E vai ficando gostosa a conversa
que puxa as demais coisas vivas
sorrisos olhares cheiros sabores
para dentro, mais ainda do que isso

Tem outra cicuta ae, Anita?

Devir disse...

Roberta, fui ver as produzidas
no geral, são fotos
uma pequena parte é mais
as suas, preciso dizer algo

Posso? rss

Vou dizer aqui mesmo
sinta-se à vontade

"O pensamento é um cavalo indomado
Escuta como o vento me chama galopando
Ele quer me levar para longe

Deixe que o vento passe
nos teus imensos olhos descansarei, meu amor."

As quatro são mais interessantes:

A janela nos seus olhos
conforme a cor de seu baton

Azul - Última pergunta? O brilho longe e intenso. Tudo é real!

Vermelho - Tem certeza, mais uma? Brilho da noite. Tudo é muito bom!

Verde - Na estrada, que tal? Brilho
da liberdade. Tudo é ficção!

Laranja - Debruçada, então? Um brilho das estrêlas. Tudo mentira!

Minas nos dengos carinhos nas
paisagens!

Mande mais fotos ao
armoduro@hotmail.com
e identifica com o blog
só na primeira vez, ok?

Quem quer muito
e não respeita nada
sofre de guardar segredos
que todo mundo sabe:

"Desejo, vontade, necessidaaaaade"

E eu que já tinha perdido
"O trem das onze, Adoniram"!!!

Luciano Fraga disse...

Caro amigo,o trabalho, a velha busca da carne, fez-me deixar ausente desse precioso espaço de inquietação permanente, só por uns dias, volto para matar(?)(estranho isso não?) a saudade.Sempre a grana falará mais alto,transformando assim os estupidos,os imbecis, os incompetentes e ignorantes em "donos" das situações, aqueles que sempre falarão mais alto e manterão suas bandeiras(o que falei não tem nada de novo, tudo é questão moral e social "a única forma que pode ser norma é nenhuma regra ter...") .Acredito firme que a poesia não nos pertence, a poesia passa por nós, somos agentes, defendo isso, por que somos fluxos da evolução e revoluções,trazemos inúmeras influências que resultam nas nossas expressões, em nossas escritas."Mãe tire esse distintivo de mim, que eu não quero mais usá-lo,mãe, tire esse revólver de mim, com ele nunca mais vou atirá-lo..." "O senhor da guerra não gosta de crianças..." Com um forte abraço e a certeza de nosso assíduo reencontro com o mestre.

Luciano Fraga disse...

PS, uma correção"com ele nunca mais vou atirar...", abraço.

Devir disse...

No esteio das revoluções lúgubres
nem posso dizer que é agradável
acordar e ter voce aqui, Cara.

Isso virou agouros, hoje em dia.
É como, se a natureza fosse pouco, e não mais encontrássemos exemplos
para "a sorte ou o azar" da gente.
Tudo pela segurança do nosso bem?
Tudo pelo conforto do bem pessoal?
Tudo pelos padrões de sentidos?

Dinheiro são péssimas notícias
de quem comanda tudo; ele está indo
de mal a pior, de pior a não-ser.

Difícil responder, pior a atenção.

Não é à tôa, a imagem virou alma
e essa diminui o preço a cada dia.

Vão-se os dedos...
Mas eu, tinha que ser eu, meu deus
que nunca tive anel ou símio-lares
perder tudo, menos "eles" em riste

E esta "metralhadora de mágoas"
pessoas que amo me venderam caro
bem caro conforme se paga ao amor
que sempre dei bandeira necessitar

Na minha boca são mágoas
noutras nem tanto
outras são belas
nela é o máximo

Diante da foto
haja feito touro
abaixe a cabeça
e corra para cima

Eu, tinha que ser diferente?
Enxergo o fenômeno Vida no tesão
antes da natureza da beleza
antes dos nomes dos objetos

Burlei a Lei já ao nascer
minha mãe me levou ao parto
meu pai a acompanhava e sequer viu
apareceu 15 dias depois, 1ºestupro

Não provoquem minhas mágoas, rss

E como foi a viagem, rendeu bem?rss

Perdoe-me por exportar o "eu lixo"
antes de como reza a boa educação

Luciano Fraga disse...

Caro amigo,"eu sou mais uma cara" e só, quem sou eu? para perdoar...A viagem rendeu alguns frutos, embora estes ainda não tenham amadurecido,isso aqui é muito bom, é uma porrada, abraço.

Devir disse...

Voce? Só sei que é um cara
sem juizos importados, rss
pelo menos na cara
que aparece por aqui
no meu espaço subqualquer coisa.

Antes que me interprete mal, enfim,
a alusão as duas caras não é ruim,
muito pelo contrário, realça
que não é completamente estúpido.

Apanhados e escolhidos é desleal
consigo e com seus "amigos", porque
é uma conquista e tanto romper
com a estagnação do senso comum.
Assim como é minha responsabilidade
desacelerar para encontrar/contar
com novos "migos" para conversar.

Eu agosto dos migos tambem!

Sejam maus ou bons, são e tanto!

Mas o senso comum... ouve paredes!

Anônimo disse...

Devir, tô muito desorganizada com meus trabalhos! Tenho muitas coisas pra subir lá no flickr.

E pior, sem tempo até pra pensar sobre o que vou produzir. Não tenho fotografado nada e os poucos desenhos, faço obrigada!

Te enviei um e-mail. Por hora, nada novo!

Devir disse...

Depois do post, plantar e
reconstruir, obviamente as
mágôas são compreendidas ou
não, e eternos by by brazil

Acabei de assistir Easy Rider
se os americanos "bons e fortes"
tivessem entendido além do lixo
será que o mundo tinha acabado?

Qual o problema da ideologia
Norte Americana, onde os fracos...?
Será que existe desde a fundação
quando criminosos foram jogados e?

Não, a culpa não é daqueles loucos.
Pelos menos, aqui no Brasil, não!
Assim como nem todo mundo correto
escolheu ser Corretos e sobreviver

Nem todos os Criminosos escolheram
subviver, daí que ambos se igualam
corretos e criminosos, quando tudo
todos (o outro) precisam "sumir"

Mágoas por não ser livre? Mentira.

Preciso mesmo olhar emails. Beijo